O navio de espelhos
Há meses dura essa despedida de Lisboa. Eu não tinha ideia que encontraria sempre nos momentos de menor descuido: dentro de um livro gasto, na forma de um postal esquecido no fundo do armário ou aqui, nas infinitas imagens desse espelho virtual que é... a net. Bajo el cielo azul de Pamplona, echo de menos el discurso lleno de gaviotas entre el Tajo y Lisboa.
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(Bela a música, belo o poema e bela a voz do Cesariny: depois, quem não prolonga as despedidas até o nunca máis?)