En Lixboa sobre lo mar, 2010

Não gosto de fazer promessas a mim mesmo. Sou por de mais sonhador e, salto facilmente a raia do bom senso, que é aquele espaço do realizável. Mas também gosto de sonhar o impossível, e correr atrás dele, sobretudo politicamente falando. Não gosto de datas religiosamente estantardizadas tipo Natal, Yon Kippur e o Ramadão... mas admiro as pessoas que as tenham e as observam. As minhas datas são todos os dias, e portanto, desejar o futuro passa a ser para mim um exercício do presente, com todas as implicações que esta atitude possa ter, como por exemplo, não ser possível realizar, ou realizá-lo para além das minhas espectativas. Começar o ano assim, com a consciência de que tem sido assim. 2009/2010/2011 é já e agora.

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