Esfinge



Não há perguntas. Selvagem
o silencio cresce, difícil.

                        De “Rosácea”, 1986.


Orides Fontela



Comentários

Mensagens populares deste blogue

Naharros de Valdunciel (Salamanca)

2011 e o nada

Fogo de Artíficio (anotações)